TESTEMUNHOS





Sou da Congregação das Irmãs da Imaculada Conceição de Castres, conhecidas como Irmãs Azuis, que tem como fundadora a Madre Emilie de Villeneuve e que deixou como Carisma para a nossa Congregaçao “Ide anunciar Jesus Salvador e seu Reino a partir da causa dos pobres e membros sofredores de Jesus Cristo”.
Quando fiz meus primeiros votos, foi enviada ao estado do Mato Grosso, onde até hoje tenho uma paixao muito grande por aquele povo e por lá permanecei durante mais de 30 anos.
Sou Irmã Vera Lúcia Altoé, 57 anos, é capixaba, natural de Cachoeiro do Itapemirim. Por muitos anos dediquei minha vida a Educar. Formada em pedagogia, também estudei teologia e espiritualidade. Fiz pós-graduada em alfabetização, Ensino Religioso e em Logoterapia.
Marcam minha vida a sensibilidade pelo sofrimento do povo e pelas injustiças sociais, bem como sua alegria por estar no meio das comunidades.Hoje me considero Missionária da Esperança, percorro o Brasil para confirmar líderes da Pastoral da Criança em sua sublime missão de garantir “vida em abundância” para crianças, sobretudo as mais necessitadas e vulneráveis.
Comecei a trabalhar na Pastoral da Criança quando fui morar na favela situada no Jardim Vitória, em Cuiabá (MT), em 1997. Fui coordenadora da Pastoral da Criança na Arquidiocese de Cuiabá, entre 1997 e 2001. Em seguida fui eleita coordenadora estadual do Mato Grosso, função que exerci entre 2001 e 2004. Entre os anos de 2004 e 2008 participei no Conselho Diretor da Pastoral da Criança, como secretária.
Tenho uma paixão muito grande pelo que faço como coordenadora da Pastoral da Criança e me sinto todos os dias desafiada nessa missão. Os desafios como Coordenadora Nacional são dar respostas positivas à missão da Pastoral dariança, acolher e respeitar as diferenças e motivar os líderes. Para mim, coordenar o trabalho de 230 mil voluntários é uma oportunidade de gerar vida, sobretudo onde ela se encontra mais fragilizada. “Graças ao trabalho voluntário é possível atender as necessidades de milhões de crianças e gestantes, resgatar sobretudo a auto-estima, evangelizando as famílias e despertando nelas o verdadeiro sentido da vida e do amor pelas crianças, desde a sua concepção, promover a saúde, a educação, a cidadania e abrir oportunidades para que mais crianças e gestantes possam receber essa bênção que é a Pastoral da Criança.
Hoje com mais de 35 anos de Vida Religiosa , sinto um prazer muito grande em pertencer a essa Congregaçao e sobretudo pelo Carisma que me coloca constantemente ao lado dos mais necessitados e fragilizados.
Dom Dimas Lara Barbosa, hoje Arcebispo de Campo Grande, certa vez disse que “é contagiante seu entusiasmo para chegar às crianças e famílias mais pobres. Discreta e quase anonimamente, Irmã Vera tem se revelado uma competente líder com enorme capacidade de diálogo e disposição ímpar para evidenciar o benemérito trabalho da Pastoral da Criança. Com seu serviço e sua dedicação, ela honra a Igreja, a Pastoral, sua Congregação e todas as mulheres do Brasil.”
Louvo e ************************************************************************************************

UMA VIDA A SERVIÇO DA PAIXÃO DE JESUSIr. Maria da Paz

Em 1949, aos vinte anos de idade, entrei para a Congregação das Irmãs Passionistas de vida apostólica; professei os votos religiosos em 1950 e permaneci nesta Congregação até 1961.
Levei sempre muito a sério a minha vocação e sempre vibrei pelo Carisma da Paixão de Cristo. Costumo dizer que fui “plasmada”, desde o ventre materno, “passionista”.
Minha mãe era toda voltada para o Cristo Crucificado, Nossa Senhora das Dores e os Santos Passionistas: São Paulo da Cruz, São Gabriel da Vigem Dolorosa, Santa Gema Galgani, etc.
Nossa família, em São Carlos – SP, viveu sempre ao redor da Paróquia dos Padres Passionistas a quem muito admirávamos e queríamos bem.
Fui feliz em minha vocação como Irmã de vida apostólica, e após alguns anos, percebi em mim um novo apelo de Deus a uma vida de profunda oração. Falei ao meu diretor espiritual e ele me disse que esquecesse e continuasse onde estava.
Esperei um tempo e depois voltei a falar-lhe, decidida a ser Monja Passionista. Tudo resolvido, com ele, com as Superioras e a Santa Sé, ingressei no Mosteiro Santa Gema, dia 19 de março de 1961. Eu não conhecia muito bem a comunidade do Mosteiro Santa Gema, em São Paulo, e nem achei necessário: tinha certeza que ali eu poderia viver no silêncio da prece e da contemplação de Deus, numa doação total a Jesus Crucificado e isto me bastava.
O Mosteiro Passionista foi sempre para mim, permanecer ao pé da Cruz de Jesus, junto à Mãe Dolorosa e neles encontrar toda a humanidade para amá-la como nunca.
Não fui iludida em meu ideal de amor. Nunca imaginei o Mosteiro da Paixão de Cristo, lugar de isolamento, separação de tudo e de todos; ao contrário, lugar de integração, de amor sem fronteiras e de doação integral ao Amor e aos amados.
Quando se vive ardorosamente um ideal, tudo é luz, amor e as dificuldades que possam surgir, se desvanecem diante do Absoluto em que nos imergimos.
Vivi no Mosteiro os primeiros anos após o Concilio Vaticano II. Vieram as mudanças, os questionários para revisão e atualização das Constituições. Tudo se realizou dentro do equilíbrio e a atualização trouxe ao Instituto das Religiosas da Paixão de Jesus Cristo, maior vitalidade e expressão do Carisma.
São Paulo da Cruz, meu Fundador, foi sempre para mim, a grande “revelação do Amor Crucificado”. O Carisma “paulocruciano” me introduziu no abismo sem fundo do mar imenso do amor e da dor de Jesus e qual “gotinha”, deslizei por este mar adentro… morrer a mim mesma e viver o mar… O Caminho? Unificar-me com Jesus, no Mar.
Deus é mar e é rocha. Rocha, quando nos abriga. Mar, quando somos envolvidos por Ele.
Paulo da Cruz mergulhou no Mar e nos ensinou a mergulhar. Fez do mergulho uma festa!… “Faça uma festa contínua com cânticos de amor… toda imersa nesse amor imenso do amor e, quando entrar mais profundamente nesse amar, encontrará outro mar: o das penas de Jesus e das dores de Maria Santíssima. Um mar que nasce desse oceano do amor de Deus” (São Paulo da Cruz).

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 testemunho vocacional 03/07/2012

Hiago Felipe


O Festival, além de artes integradas e solidariedade proporciona experiências concretas de conversão e encontros com o Cristo Ressuscitado.

Festival Halleluya chega aos seus 15 anos trazendo na bagagem diversas histórias de encontros marcados pela música e a vivência do sagrado. Hiago Felipe mora em Cascavel, localizada a 60 Km de Fortaleza, e não deixa de vivenciar a festa que nunca acaba, engajado em uma comunidade católica, participa de todo o evento e tem sua conversão marcada por um das atrações que vai participar da edição histórica do Festival Halleluya 2012.

Ele nos fala sobre sua conversão:
“Tudo começou com o convite para participar de um retiro de carnaval, pois eu, que vivia de bebedeiras, cigarro e o máximo de meninas possível, não tinha o porquê participar de tal encontro. Quartos separados das meninas, vergonha, sobriedade. Só mesmo por convite feminino para ir a tal lugar. Eram todos muito alegres e eu sempre sozinho. Apenas dois dias depois aceitei o insistente convite para entrar na capela e ouvir um jovem que contava sua história. Muito me identifiquei com tudo que ele falava, que parecia até falar sobre mim. Emocionei-me e assim pude conhecer o Santíssimo Sacramento.”
“O jovem falava de seu primeiro olhar a Jesus sacramentado e era exatamente o momento em que eu vivia. Ele me apresentou Àquele que era o motivo de todos deixarem a enorme festa que acontecia, para vivenciar aquele silêncio, aquele encontro. Pela primeira vez fechei meus olhos e ouvi uma bela voz cantar assim:

Ao meu redor procuro entender o que virá, se bem longe vou estar. Diante de Ti eu entreguei os meus caminhos, pra Te sentir e nunca mais chorar sozinho. Mas cansado estou e fraco a esperar, que Tua doce voz venha meu sono despertar. Manda Teu espírito e vem me abraçar, pra eu não chorar, preciso de Ti aqui pra me consolar. Só Você faz o mar se acalmar e traz paz, iluminando o meu olhar. Sabes ouvir as dores do silêncio e persistir em esquecer os meus lamentos. Sei que em Você encontro o meu alento, estendo as minhas mãos, entrego os meus sentimentos. (As dores do silêncio – Rosa de Saron)

Vi então passar em minha mente, como um filme, toda a minha história, tudo que vivi e que machucava a Deus, que mesmo assim insistia em me amar. Nem sabia cantar, mas a letra me levou a chorar pela primeira vez.  O tabu de homem que não chora também foi embora e me senti amado. Ele ouviu as dores do meu silêncio. Sabia tudo que fiz e mesmo assim me amou e da forma mais linda, me fez enxergar.
Através de uma canção Deus tocou meu coração, senti Seu abraço e hoje sou engajado naquela comunidade que me acolheu com tanta paz e me fazendo tão bem. Sou grato à banda Rosa de Saron por me proporcionar tal encontro, que farei questão de relembrar no Halleluya 2012.” – Hiago Felipe, que faz parte da Comunidade Católica Paz e Bem em Cascavel e virá junto com a caravana cascavelense para o Condomínio Espiritual Uirapuru dos dias 18 a 22 de julho para o Festival Halleluya 15 anos.


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DESCOBRIMENTO VOCACIONAL
LUIS FERNANDO RIOS – CONGREGAÇÃO DO SANTÍSSIMO
SACRAMENTO

De uma educação Católica, cresci dentro dos valores cristãos. Minha mãe, que fazia parte da Legião de Maria na paróquia Nossa Senhora da Conceição, também, exerceu certa influência quanto à vida de oração, ao respeito à Igreja, ao sagrado, à Missa, à figura de um Sacerdote.

Foi quando ao iniciar a vida de Cristão dentro dos Sacramentos da 1º Eucaristia e a Crisma, fui percebendo as maravilhas da Igreja, a Majestade de Jesus e o amor da Santíssima Virgem, e isso foi aos poucos me encantando!

Ao ser convidado por uma amiga e vizinha a participar de um evento (Seminário de Vida no Espírito Santo) na comunidade Católica da qual, inicialmente ela, fazia parte, recusei no início, mas depois de vários convites, fui!!! Participando do evento, percebi que a ‘visão’ que tinha a cerca da Igreja e de tudo que está relacionado a ela, era ínfimo em relação ao que realmente é.
À medida que fui descobrindo a espiritualidade que regia a Comunidade, Espiritualidade do Carmelo, fui me identificando com o modelo propostos de oração, de Adoração e de caridade: foi um novo nascimento a vida de serviço, um novo batismo, um novo despertar.

Nas Adorações a Jesus Sacramentado, fui percebendo o que Ele tinha feito por mim, até aquele momento, e o que Ele queria de mais mim. “Seduziste-me, Senhor, e me deixei seduzir”: a cada momento em que me encontrava com Jesus no Santíssimo Sacramento no Altar, sentia uma chama que ardia e se abrasava, sem se consumir. “É bom, Senhor, ficarmos aqui”.

Nas orações pessoais, lia passagens na Bíblia em que Jesus, ou o próprio Deus-Pai, dialogava com os apóstolos, ou um dos profetas, chamando ao serviço, e nisso fui percebendo e sentindo uma inquietação para “apascentar suas ovelhas”.

Entre os retios espirituais, os momentos de oração, Adoração e em discernimento junto com a Comunidade e o Padre fundador da mesma, fui vendo que tudo convergia ao sacerdócio.
Meio que relutante inicialmente, fui aos poucos, deixando Deus exercer Seu senhorio em mim. Diante das várias confirmações, via que Ele tinha “uma grande missão”. “Que missão era essa?” foi o que me impulsionou e me fez ”ir às águas mais profundas” (Lc 5,4).

Meio que por acaso (se bem que para Deus o acaso não existe!), descobri a Congregação do Santíssimo Sacramento. Aprofundei-me, assim como ainda continuo a me aprofundar, na espiritualidade Eucarística, na qual Jesus Eucarístico é o centro de tudo.

Sendo um pouco como Jacó, relutante contra (o anjo de) Deus, senti que não dava mais para resistir e nem lutar contra a vontade de Deus, pois “Eu vim não para fazer a minha vontade, mas a vontade Daquele que Me enviou”. Da mesma forma como Cristo veio uma vez e deu a Sua vida por causa de mim, tinha chegado a minha hora de ir e dar a minha vida para Ele. Foi me desfazendo das alegrias deste mundo que me tornei um prisioneiro de Jesus. O que mais me inquietava era tentar entender como e o porquê Jesus vinha me pedir a vida quando eu vinha Lhe pedir perdão.

Como uma forma concreta de agradecê-Lo, que dei o primeiro passo e ofereci a minha vida como prova viva de amor. Vim buscá-Lo porque eu precisava estar nos braços Dele. Precisava morar no coração Dele e me entregar inteiramente, abandonar-me e repousar Nele. Um refúgio seguro tinha encontrado.
É Como Santo Agostinho falava:

“Entrei no meu intimo sob Tua guia e eu consegui, por que Tu te fizeste meu auxílio.
Entrei e vi, com os olhos do coração, a luz imutável, forte e brilhante.
Quem conhece a verdade, conhece esta luz.
Ó Eterna Verdade, Verdadeira caridade, Tu és o meu Deus.
Por Ti suspiro dia e noite desde que Te conheci e mostraste-me então quem eras.
Irradiaste sobre mim a Tua força dando-me o Teu imenso amor.
Tarde te ame , ó beleza tão antiga e tão nova.
 Eis que estavas dentro de mim e eu fora.
Seguravam-me longe de Ti, as coisas que não existiriam senão em Ti.
Tu estavas comigo e  eu não estavas contigo.
Chamaste, clamaste por mim e afugentaste minha surdez.
Brilhaste, resplandeceste sobre mim, lançando para longe minha escuridão.
Exalaste perfume e respirei.
Tocaste-me e ardi inteiramente por Tua paz.”

E foi para ser reflexo da imagem de Cristo, levando Sua Palavra, seus ensinamentos, respondendo aos anseios do ser humano a partir das riquezas do amor de Deus manifestadas na Eucaristia e nos sacramentos, que entrei ao serviço da Igreja. Para estar a serviço do povo, principalmente dos mais necessitados, me opondo a tudo aquilo que ofenda a dignidade e liberdade humana, dando o testemunho com a minha própria vida. Procurando satisfazer as vontades Dele e não as minhas!


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Sou José Damacio, natural da cidade de Novo Oriente Ceará, Seminarista da Diocese de Crateús. Vim de uma família católica e devota da Virgem Mãe de Deus, acredito que é dessa devoção que é proveniente o meu chamado como também da minha relação com Jesus, desde criança tive muito contato com a imagem de Jesus Eucarístico.
 Somente no ano de 2006 percebi que algo de novo estava acontecendo no meu intimo, uma força transformadora que me impulsionava a viver diferente, é como diz Frei Patrício: “Deus escreve o nosso destino do jeito que Ele bem entender. Na vida de cada um de nós há acontecimentos que, mesmo com coração e reflexão não conseguimos compreender. Certas coisas acontecem porque sempre estiveram no projeto de Deus. Fomos criados para sermos Santos e felizes e a felicidade não depende das coisas, mas da tranqüilidade, da paz do coração” (Patricio Sciadini, ocd., p. 16, 2010).
            Entusiasmado por essa paz e a tranqüilidade – felicidade - comecei a perceber dentre tantos trabalhos pastorais que ajudava na minha paróquia um chamado de Deus para servir de uma maneira diferente, mas como? De que maneira? Foram muitas as interrogações e poucas respostas. Entrei na pastoral vocacional com o objetivo de refletir esse chamado que até então não compreendia, somente mais tarde pude compreender que os desígnios de Deus são insondáveis à nossa pobre inteligência humana, pois naquele momento Deus agiu e como Maria disse na Anunciação também repetir, Sim.
            Deus me chamou desde minha vivencia com meus pais, como também nas várias pastorais em que eu ajudava e nas mais variadas atividades do cotidiano e foi neste meio que no ano de 2010 entrei no seminário para trilhar novos caminhos e é na companhia de Jesus que busco todos os dias da minha vida a renovar o meu sim a ser fiel ao chamado e atento aos sinais de Cristo no mundo.  Assim concluo convidado você jovem  a perceber que Jesus lhe convida a trilhar um caminho diferente, o caminho do Bom Pastor, torne-se também um Padre Diocesano e busque semear o Amor do coração de Jesus a muitas pessoas que necessitam. E com essa jaculatória que faço todos os dias diante de Jesus Eucarístico as utilizo como minhas últimas palavras “Quero tudo o que Tu queres, quero porque Tu queres, quero como e quando O Queres”.



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Testemunho vocacional Ir. Roseane Welter, congregação Irmãs Paulinas

Sou a Ir. Roseane, sou natural de uma pequena e bela cidade do Rio Grande do Sul, de uma família simples e religiosa berço de onde acredito, provem a fonte e a força do meu chamado vocacional.
Na comunidade era catequista, participava do grupo de liturgia e do grupo de jovens. Sempre fui muito curiosa e buscava encontrar respostas para tudo, isso me inquietava, queria desbravar novos horizontes, conhecer outras culturas, enfim, queria algo que me preenchesse por dentro.
Foram muitas buscas, caminhos, sonhos, mas Deus tem um projeto para cada um de seus filhos, comigo não foi diferente! Ele com seu amor de Pai, dentre as milhares de criaturas me escolheu, me chamou para “lançar as redes em águas mais profundas”, a ir pelo mundo e anunciar a sua Palavra, consagrando a minha vida para o Reino.
Conheci as Irmãs Paulinas e me identifiquei com o carisma de “viver e comunicar Jesus Mestre Caminho, Verdade e Vida com os meios de comunicação” e com a espiritualidade centrada na Palavra e na Eucaristia.
Hoje, com a graça de Deus, sou uma jovem feliz que a cada dia busca na simplicidade fazer a vontade de Deus, a corresponder ao seu infinito Amor. A Mão de Deus me guia, me orienta e conduz na missão.
Jovem, venha ser uma Irmã Paulina - uma missionária da Palavra!

Centro Vocacional
Rua Major Facundo, 332 Centro – Fortaleza – Ceará
Tel.: (85) 3226-7544

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