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Palavra do Pastor

Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

24 de nov. de 2014

Oito anos de vida sacerdotal, parabéns Padre Rafhael






























Hoje, dia 24 de novembro de 2014 celebramos 8 anos de vida sacerdotal do Pe. Rafhael Maciel. É uma alegria escrever esse texto, em nome da Pastoral Vocacional de Fortaleza; parabenizando esse grande sacerdote de Deus pelo seu sim ofertado, pelo seu serviço a Igreja de Cristo e às vocações na Arquidiocese de Fortaleza. 

Já dizia São João Maria Batista Vianney: "O Padre só será bem compreendido no céu, se compreendêssemos quem é o padre aqui na terra, morreríamos, não de susto... mas de amor." Os nossos olhos consegue ver tão pouco o que é o padre, o padre vai além do nosso olhar humano. 

O Pe. Rafhael é reitor do Seminário Propedêutico da Arquidiocese de Fortaleza, e quão grande é o seu testemunho cristão e de sacerdote para nós seminaristas; sabemos que temos um pastor fiel ao ofício de Cristo, que é cuidar, pastorear as ovelhas do Senhor. 

Desde o ventre de tua mãe, o Senhor já ti conhecia; antes que tu nascesse, o Senhor já tinha te escolhido. Deus fez revelar o Seu conhecimento a ti, és sacerdote de Deus para sempre. 

Pe. Rafhael, essas são as palavras do seminaristas do propedêutico e de todos aqueles que já passaram por suas mãos, seus conselhos, por seu pastoreio e aqueles que ainda virão. A Pastoral Vocacional de Fortaleza agradece pelo seu desempenho e amor pelas vocações, em especial as vocações sacerdotais. Parabéns Padre, e que a Virgem de Nazaré, Mãe de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja sempre ao vosso lado, guiando-vos para céu e fazendo de ti ponte que leva cada vez mais, almas para o céu. Ah, não se esqueça do paraíso, o coração do padre deve ser "ambicioso", mas, pelo céu, a morada Eterna onde todos nós devemos morar. 

22 de nov. de 2014

Dom Severino Clasen divulga mensagem para o Dia Nacional dos Leigos

A Igreja comemora neste domingo, 23 de novembro, na solenidade de Cristo Rei, o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. A data encerra o ciclo do ano litúrgico e convida a comunidade a refletir, antes de dar início ao Advento, tempo de preparação ao Natal, sobre homens e mulheres que formam essa grande parcela da comunidade católica.

Segundo o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Severino Clasen, os leigos são protagonistas da Igreja e convidados a promover os valores do Evangelho. “Na família, no trabalho, na escola, na política, no esporte, na Igreja, somos desafiados a viver os sentimentos de Jesus Cristo”, afirma dom Severino em mensagem por ocasião da data celebrativa.

O bispo também reforça a importância dos trabalhos desenvolvidos pelos leigos. “Alegramo-nos com os milhões de cristãos leigos e leigas que, como sujeitos eclesiais, atuam na Igreja como catequistas, animadores de comunidades, ministros extraordinários da Eucaristia, na pastoral da Juventude, nos Conselhos de Pastorais, Pastoral da Criança, Pastoral da Pessoa Idosa, e tantas outras iniciativas”, expressou.

O vice-presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil, Laudelino Augusto Azevedo, divulgou uma mensagem em vídeo. Ele manifesta "louvor a Deus pelos milhões de cristãos leigos e leigas que em nosso país dão o testemunho de fé e ação, tanto na Igreja como nas realidades do mundo". Assista clicando aqui.

Confira, na íntegra, a mensagem do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato, dom Severino Clasen, por ocasião da data.

Festa de Cristo Rei, dia dos cristãos leigos e leigas

Na festa de Cristo Rei, comemoramos o dia dos cristãos leigos e leigas. Iniciamos parabenizando a todos os batizados em nome da Trindade. Pela graça do Batismo fomos incorporados no ressuscitado e com ele aceitamos o convite de sermos “sacerdotes, profetas e reis”.

A Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato da CNBB quer externar a alegria por contar com tantos milhões de cristãos leigos e leigas que se engajam nos trabalhos pastorais, vivem seu carisma específico numa comunidade, ou associação de fieis, ou institutos seculares, ou movimentos ou em tantas outras formas expressões laicais que enriquecem a Igreja como sinal do Reino de Deus.

Jesus Cristo é proclamado Rei do Universo. Por isso, por sermos filhos desse Reino, devemos ajudar e promulgar o mesmo inaugurado por Jesus Cristo. “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mt 6,33).

Nosso modo de viver e testemunhar a fé cristã, o nosso jeito de ser na Igreja e na sociedade deve contribuir para que esse Reino cresça para o bem de toda a humanidade. Na família, no trabalho, na escola, na política, no esporte, na Igreja somos desafiados a viver os sentimentos de Jesus Cristo. O mestre mesmo nos diz: “Completou-se o tempo, e o Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e crede na Boa Nova” (Mc 1,15).

Não podemos ficar protelando na vida os sinais do bem, da justiça, da paz e da alegria. Toda tristeza e toda mágoa que alimentamos nos distanciam do Reino de Deus, portanto, o cristão está em contínua vigilância e atento, de rosto livre e limpo tendo atitudes corretas e de respeito onde vive no dia a dia. “Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele!” (Mc 10,15).

Na alegria e na tristeza os batizados agem com sentimentos de estima, de responsabilidade, de compaixão e de misericórdia. Os cristãos leigos e leigas não vivem isolados; fechados em si mesmos, muitos recebem o mandato pela inspiração do Mestre e, iluminados pelo Espírito Santo, decidem agir em outros lugares na busca de fazer o bem. “Mas Ele disse-lhes: “Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus também a outras cidades, pois é para isso que fui enviado” (Lc 4,43).

Alegramo-nos com os milhões de cristãos leigos e leigas que, como sujeitos eclesiais, atuam na Igreja como catequistas, animadores de comunidades, ministros extraordinários da Eucaristia, na pastoral da Juventude, nos Conselhos de Pastorais, Pastoral da Criança, Pastoral da Pessoa Idosa, e tantas outras iniciativas. Agradecemos, também, a tantos que atuam nos diferentes campos da sociedade e são pessoas boas que pelo jeito de ser, atraem o bem e são instrumentos de paz e harmonia na sociedade. São pessoas que divulgam com a vida e testemunho a gratuidade do Reino de Deus.

Que em cada Diocese do Brasil os leigos se organizem, vejam quais as ações viáveis para fortalecer os batizados na vida prática e contar cada vez mais com um laicato maduro que ampliará com certeza o Reino de Deus entre nós. Fortalecer os Conselhos Diocesanos de Leigos onde existem, e criar onde ainda não existem, para enriquecer a dignidade dos leigos e leigas em todo o Brasil. Os Conselhos vão além das organizações, das  Pastorais, são a expressão da organização e articulação dos leigos e leigas e da força da sua identidade e dignidade de cristãos batizados, implantando o Reino de Deus entre nós.

Homenageando a todos os cristãos leigos e leigas, queremos afirmar o compromisso de fomentar o desejo de promover a paz, missão de cada ser humano juntamente com os bispos, padres e religiosos e religiosas, diáconos. Assimteremos um mundo sonhado por Deus e nunca mais se ouvirá notícias de mortes violentas, corrupções, desajustes familiares, vícios que machucam famílias e toda a sociedade.

Parabéns por vocês serem pessoas comprometidas com o Reino de Deus.

O Senhor da Vida os abençoe.

Dom Frei Severino Clasen, OFM
Bispo Diocesano de Caçador, SC
Presidente da Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato

Fonte: CNLB

20 de nov. de 2014

[Editorial – novembro 2014] “LEVADOS PELA CARIDADE DE CRISTO.” (2Cor 5,14)

Após vivermos o ANO DA FÉ, instituído pelo Papa Bento XVI no ano 2013 e depois o ANO DA ESPERANÇA em 2014, na preparação para o JUBILEU DE 100 ANOS DA ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA, estamos vivendo o ANO DA CARIDADE desde o dia 14 deste mês até o dia 14 de novembro de 2015, quando celebraremos a Ação de Graças do Ano Centenário.
São elas – as virtudes da FÉ, da ESPERANÇA e da CARIDADE – chamadas “virtudes teologais”, forças da graça divina que é dada por Deus aos que, crendo em Cristo são renascidos pelo banho batismal. Virtudes, pois são forças constitutivas da ação de Deus nas pessoas, teologais por sua origem e modo de ser divinos: atuação da própria vida divina concedida às pessoas humanas.
Assim encontramos no Catecismo da Igreja Católica, resumo condensado das doutrinas da Fé Católica: “1812.As virtudes humanas se fundam nas virtudes teologais que adaptam as faculdades do homem para que possa participar da natureza divina. Pois as virtudes teologais se referem diretamente a Deus. Dispõem os cristãos a viver em relação com a Santíssima Trindade e têm a Deus Uno e Trino por origem, motivo e objeto. 1813.As virtudes teologais fundamentam, animam e caracterizam o agir moral do cristão. Informam e vivificam todas as virtudes morais. São infundidas por Deus na alma dos fiéis para torná-los capazes de agir como seus filhos e merecer a vida eterna. São o penhor da presença e da ação do Espírito Santo nas faculdades do ser humano. Há três virtudes teologais: a fé, a esperança e a caridade.”
Para aprofundarmos nosso conhecimento e vivência da vida em Cristo, a vida cristã, o Santo Padre Emérito, Bento XVI, deu à Igreja três grandes Cartas sobre cada uma das virtudes teologais: “Deus Caritas est – Deus é Caridade” – sobre a virtude da Caridade; “Spe Salvi – Salvos pela Esperança” – sobre a virtude da Esperança; e a terceira grande Carta ele a fez juntamente com o Papa Francisco, dando à Igreja um documento fruto de seus estudos e da comunhão dos pastores: “Lumen Fidei – A luz da Fé” – sobre a virtude da Fé.
Com estes ensinamentos fundamentais o Pastor maior da Igreja Católica, em seu ministério de confirmar os irmãos na fé cristã, apascentando o rebanho de Cristo em todo o mundo, quis propor a todos uma renovação fundamental da vida no encontro com Cristo e seu seguimento, bem como na missão que do Senhor todos os discípulos recebem.
“Pela fé, o homem livremente se entrega todo a Deus. Por isso o fiel procura conhecer e fazer a vontade de Deus. “O justo viverá da fé” (Rm 1,17). A fé viva “age pela caridade” (Gl 5,6).(CIC 1814).
“A virtude da esperança responde à aspiração de felicidade colocada por Deus no coração de todo homem; assume as esperanças que inspiram as atividades dos homens; purifica-as, para ordená-las ao Reino dos Céus; protege contra o desânimo; dá alento em todo esmorecimento; dilata o coração na expectativa da bem-aventurança eterna. O impulso da esperança preserva do egoísmo e conduz à felicidade da caridade.(CIC 1818).
“O exercício de todas as virtudes é animado e inspirado pela caridade, que é o “vinculo da perfeição” (Cl 3,14); é a forma das virtudes, articulando-as e ordenando-as entre si. A caridade assegura e purifica nossa capacidade humana de amar, elevando-a à perfeição sobrenatural do amor divino.”(CIC 1827).
O ANO DA CARIDADE nos leva a tomar consciência mais profunda de que somos “LEVADOS PELA CARIDADE DE CRISTO.” (2Cor 5,14)
A Igreja em sua comunhão na Caridade é manifestação do amor divino trinitário. “Se vês a caridade, vês a Trindade” — escrevia Santo Agostinho… (Assim se manifesta) o desígnio do Pai que, movido pelo amor (cf. Jo 3, 16), enviou o Filho unigênito ao mundo para redimir o homem. A Igreja em seu mais verdadeiro ser é a própria humanidade em Caridade – a Caridade em ação.
Um ANO DA CARIDADE nas comemorações do Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza quer reavivar a realidade dos laços que unem todas as dimensões da Igreja: comunhão e missão – nas expressões concretas do “Amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5,5). Assim a comunidade eclesial se manifesta como verdadeira Família de Deus em Cristo, como rezou o próprio Jesus: “Pai, eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos na unidade, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste, e que os amaste como amaste a mim.” (Jo 17, 23)
Damos graças pelos dons do Espírito no testemunho dos fiéis e das comunidades em sua vida e missão: santidade que é caridade em muitas formas de obras de misericórdia.
É também necessária a penitência pelas não correspondências ao Amor de Deus: faltas, incoerências, contratestemunhos, pecados na caminhada centenária e pelos quais pedimos o perdão e a misericórdia renovadora do Senhor. Sem o Amor nada somos.
São novos os tempos em que vivemos, são grandes desafios que nos atingem, mas se tornam para os discípulos-missionários de Cristo, oportunidades de testemunhar e anunciar como maior dom a “alegria do Evangelho” dado a todos, com maior coerência, zelo e ardor. “Firmes na Fé, alegres na Esperança e solícitos na Caridade” para “Boa Nova em novos tempos”.

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques
Arcebispo Metropolitano de Fortaleza
Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

13 de nov. de 2014

[CARTA CIRCULAR] Ano da Vida Religiosa – Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza



















No próximo dia 22 de novembro, sábado, com início às 9 horas, acontecerá uma Celebração Eucarística na Catedral Metropolitana de Fortaleza, em comemoração ao Ano da Vida Religiosa – Jubileu Centenário da Arquidiocese de Fortaleza. O arcebispo metropolitano de Fortaleza enviou no último dia 3 de novembro uma Carta Circular sobre a comemoração.
Informações na CRB [85] 3253.2170
Fonte: Arquidiocese de Fortaleza 

[CARTA CIRCULAR] Jubileu dos Cristãos Leigos e Leigas no Centenário da Arquidiocese de Fortaleza – no Ano da Caridade


Leia aqui a Carta Circular do arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio, sobre o Jubileu dos Cristãos Leigos e Leigas no Centenário da Arquidiocese de Fortaleza – no Ano da Caridade. A celebração acontecerá no dia 23 de novembro de 2014 (Domingo do Cristo Rei),  às 16 horas na Catedral Metropolitana.

Veja aqui a programação completa das comemorações do centenário da Arquidiocese de Fortaleza.

Fonte: Arquidiocese de Fortaleza

11 de nov. de 2014

Papa destaca três pontos fundamentais para todo seminarista

Em mensagem enviada aos seminaristas, Papa Francisco esclarece três pontos sobre os quais todo futuro padre deve refletir para colocá-los em prática

Da redação, com news.va


O sacerdócio não é um ministério a ser vivido solitário e tampouco de modo individualista, afirmou o Papa Francisco em mensagem ao seminaristas franceses, que iniciaram, no sábado, 8, uma peregrinação a Lourdes.

Na mensagem divulgada, nesta segunda-feira, 10, pela Sala de Imprensa da Santa Sé, o Santo Padre esclarece os três pontos fundamentais sobre os quais todo futuro presbítero deve refletir para poder traduzi-los na prática.

O primeiro diz respeito à “fraternidade”. A fraternidade dos discípulos “expressa a unidade dos corações, é parte integrante do chamado que vocês receberam”, afirma o Papa, que acrescenta logo em seguida: “O ministério sacerdotal não pode, de modo algum, ser individual e tampouco individualista”.

No seminário, escreve o Pontífice, “vocês vivem juntos para aprender a se conhecerem, a estimar-se, a ajudar-se, por vezes também suportar-se”, por isso – frisa –, “convido-os a aceitar este aprendizado da fraternidade com todo o ardor de vocês”.

Segundo ponto: a “oração”. A imagem evocada é a do Cenáculo, onde os discípulos rezam com Maria à espera do Espírito Santo. Disso, se deduz que na base da formação de vocês, ressalta o Papa Francisco, “está a Palavra de Deus, que chega ao íntimo de vocês, os alimenta e ilumina”.

Portanto, aconselha o Papa aos seminaristas, tenham “todos os dias longas horas de oração” e “deixem que a oração de vocês seja um convite ao Espírito”, do qual depende a construção da Igreja, o guia dos discípulos e o dom da “caridade pastoral”. Desse modo, assegura o Pontífice, indo àqueles aos quais são convidados, poderão ser aqueles “homens de Deus” que o povo quer que os sacerdotes sejam.

Por fim, o terceiro ponto, a “missão”. Os anos de seminário, indica o Papa Francisco, não são senão uma preparação com o “único objetivo” de tornar-se discípulos “humildes” capazes de “preferência pelas pessoas mais marginalizadas”, aquelas das “periferias”.

“A missão é inseparável da oração, porque esta abre ao Espírito e o Espírito os guiará na missão. E a missão – escreve ainda o Papa –, cuja alma é o amor, é a de levar aqueles que encontrarão a acolher a ternura” de Cristo, mediante os Sacramentos.

Confira o vídeo-resumo do último dia dessa peregrinação, disponibilizado pelo Santuário de Lourdes

1 de nov. de 2014

Em novembro, Papa reza pelas pessoas que vivem em solidão
























O Pontífice reza para que as pessoas que sofrem a solidão sintam a proximidade de Deus e o apoio dos irmãos
Da redação
As pessoas que vivem em solidão estão nas intenções de oração do Papa Francisco para o mês de novembro. O Pontífice reza para que as pessoas que sofrem a solidão sintam a proximidade de Deus e o apoio dos irmãos.
Na evangelização, o Santo Padre pede pelo formadores do clero e dos religiosos, afim de que, os seminaristas, os religiosos e as religiosas jovens tenham formadores sábios e bem preparados.
Fonte: Papa Canção Nova

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