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Palavra do Pastor

Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo Metropolitano de Fortaleza

25 de abr. de 2015

Seminaristas celebram Dia Mundial de Oração Pelas Vocações com recitação de oração milenar

O quarto domingo da Páscoa no qual se celebra Cristo Bom Pastor  é o Dia Mundial de Oração pelas Vocações na Igreja Católica. O Papa Francisco endereçou aos fieis  uma carta intitulada“êxodo, experiência fundamental da vocação” por ocasião da data. Em Fortaleza, o Seminário Propedêutico (Henrique Jorge) terá uma programação especial de oração pelas vocações no sábado a partir das 18h.


A inciativa visa rezar pelas vocações. “É uma forma de nos unir a toda a Igreja em oração para que as pessoas continuem a ouvir a voz de Cristo  Bom Pastor que continuar a chamar para o seu seguimento”, explica o Reitor do Seminário padre Rafhael Maciel.
A programação consta da oração milenar das Vésperas Solenes do IV Domingo da Páscoa com adoração ao Santíssimo Sacramento que perdurará até às 21h. A turma de 24 seminaristas se reversará na guarda da Eucaristia e o padre reitor fará uma catequese baseada na Mensagem do Papa Francisco por ocasião do dia.
Sobre as Vésperas
Na liturgia católica, as Vésperas são a parte do Ofício Divino, também chamado Liturgia das Horas, que é celebrada  no final da tarde. Composições ou cânticos sobre os textos dessa hora canônica também são chamados vésperas. Esta oração possui mais 1.500 anos de existência.



20 de abr. de 2015

Não tenhais medo de perder a vida por Cristo!


Dom Henrique Soares com a sua voz de verdadeiro pastor de Cristo, na clareza, na verdade, impulsiona os jovens a não desistirem de Cristo; a não fulgirem da cruz.  "A vida é preciosa demais pra gente viver com futilidade, é preciso abraçar uma causa que valha a pena; e essa unica causa é Cristo."   

           

19 de abr. de 2015

Mensagem do Santo Padre para o 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

O êxodo, experiência fundamental da vocação.


Amados irmãos e irmãs!

O IV Domingo de Páscoa apresenta-nos o ícone do Bom Pastor, que conhece as suas ovelhas, chama-as, alimenta-as e condu-las. Há mais de 50 anos que, neste domingo, vivemos o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Este dia sempre nos lembra da importância de rezar para que o “dono da messe – como disse Jesus aos seus discípulos – mande trabalhadores para a sua messe” (Lc 10, 2). Jesus dá esta ordem no contexto dum envio missionário: além dos doze apóstolos, Ele chamou mais setenta e dois discípulos, enviando-os em missão dois a dois (cf. Lc 10,1-16). Com efeito, se a Igreja “é, por sua natureza, missionária” (Conc. Ecum. Vat. II., Decr. Ad gentes, 2), a vocação cristã só pode nascer dentro duma experiência de missão. Assim, ouvir e seguir a voz de Cristo Bom Pastor, deixando-se atrair e conduzir por Ele e consagrando-Lhe a própria vida, significa permitir que o Espírito Santo nos introduza neste dinamismo missionário, suscitando em nós o desejo e a coragem jubilosa de oferecer a nossa vida e gastá-la pela causa do Reino de Deus.

A oferta da própria vida nesta atitude missionária só é possível se formos capazes de sair de nós mesmos. Por isso, neste 52º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, gostaria de refletir precisamente sobre um “êxodo” muito particular que é a vocação ou, melhor, a nossa resposta à vocação que Deus nos dá. Quando ouvimos a palavra “êxodo”, ao nosso pensamento acodem imediatamente os inícios da maravilhosa história de amor entre Deus e o povo dos seus filhos, uma história que passa através dos dias dramáticos da escravidão no Egito, a vocação de Moisés, a libertação e o caminho para a Terra Prometida. O segundo livro da Bíblia – o Êxodo – que narra esta história constitui uma parábola de toda a história da salvação e também da dinâmica fundamental da fé cristã. Na verdade, passar da escravidão do homem velho à vida nova em Cristo é a obra redentora que se realiza em nós por meio da fé (Ef 4, 22-24). Esta passagem é um real e verdadeiro “êxodo”, é o caminho da alma cristã e da Igreja inteira, a orientação decisiva da existência para o Pai.

Na raiz de cada vocação cristã, há este movimento fundamental da experiência de fé: crer significa deixar-se a si mesmo, sair da comodidade e rigidez do próprio eu para centrar a nossa vida em Jesus Cristo; abandonar como Abraão a própria terra pondo-se confiadamente a caminho, sabendo que Deus indicará a estrada para a nova terra. Esta “saída” não deve ser entendida como um desprezo da própria vida, do próprio sentir, da própria humanidade; pelo contrário, quem se põe a caminho no seguimento de Cristo encontra a vida em abundância, colocando tudo de si à disposição de Deus e do seu Reino. Como diz Jesus, “todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá por herança a vida eterna” (Mt 19, 29). Tudo isto tem a sua raiz mais profunda no amor. De fato, a vocação cristã é, antes de mais nada, uma chamada de amor que atrai e reenvia para além de si mesmo, descentraliza a pessoa, provoca um “êxodo permanente do eu fechado em si mesmo para a sua libertação no dom de si e, precisamente dessa forma, para o reencontro de si mesmo, mais ainda para a descoberta de Deus” (Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est, 6).

A experiência do êxodo é paradigma da vida cristã, particularmente de quem abraça uma vocação de especial dedicação ao serviço do Evangelho. Consiste numa atitude sempre renovada de conversão e transformação, em permanecer sempre em caminho, em passar da morte à vida, como celebramos em toda a liturgia: é o dinamismo pascal. Fundamentalmente, desde a chamada de Abraão até à de Moisés, desde o caminho de Israel peregrino no deserto até à conversão pregada pelos profetas, até à viagem missionária de Jesus que culmina na sua morte e ressurreição, a vocação é sempre aquela ação de Deus que nos faz sair da nossa situação inicial, nos liberta de todas as formas de escravidão, nos arranca da rotina e da indiferença e nos projeta para a alegria da comunhão com Deus e com os irmãos. Por isso, responder à chamada de Deus é deixar que Ele nos faça sair da nossa falsa estabilidade para nos pormos a caminho rumo a Jesus Cristo, meta primeira e última da nossa vida e da nossa felicidade.

Esta dinâmica do êxodo diz respeito não só à pessoa chamada, mas também à atividade missionária e evangelizadora da Igreja inteira. Esta é verdadeiramente fiel ao seu Mestre na medida em que é uma Igreja “em saída”, não preocupada consigo mesma, com as suas próprias estruturas e conquistas, mas sim capaz de ir, de se mover, de encontrar os filhos de Deus na sua situação real e compadecer-se das suas feridas. Deus sai de Si mesmo numa dinâmica trinitária de amor, dá-Se conta da miséria do seu povo e intervém para libertá-lo (Ex 3, 7). A este modo de ser e de agir, é chamada também a Igreja: a Igreja que evangeliza sai ao encontro do homem, anuncia a palavra libertadora do Evangelho, cuida as feridas das almas e dos corpos com a graça de Deus, levanta os pobres e os necessitados.

Amados irmãos e irmãs, este êxodo libertador rumo a Cristo e aos irmãos constitui também o caminho para a plena compreensão do homem e para o crescimento humano e social na história. Ouvir e receber a chamada do Senhor não é uma questão privada e intimista que se possa confundir com a emoção do momento; é um compromisso concreto, real e total que abraça a nossa existência e a põe ao serviço da construção do Reino de Deus na terra. Por isso, a vocação cristã, radicada na contemplação do coração do Pai, impele simultaneamente para o compromisso solidário a favor da libertação dos irmãos, sobretudo dos mais pobres. O discípulo de Jesus tem o coração aberto ao seu horizonte sem fim, e a sua intimidade com o Senhor nunca é uma fuga da vida e do mundo, mas, pelo contrário, “reveste essencialmente a forma de comunhão missionária” (Exort. ap. Evangelii gaudium, 23).

Esta dinâmica de êxodo rumo a Deus e ao homem enche a vida de alegria e significado. Gostaria de o dizer, sobretudo aos mais jovens que, inclusive pela sua idade e a visão do futuro que se abre diante dos seus olhos, sabem ser disponíveis e generosos. Às vezes, as incógnitas e preocupações pelo futuro e a incerteza que afeta o dia-a-dia encerram o risco de paralisar estes seus impulsos, refrear os seus sonhos, a ponto de pensar que não vale a pena comprometer-se e que o Deus da fé cristã limita a sua liberdade. Ao invés, queridos jovens, não haja em vós o medo de sair de vós mesmos e de vos pôr a caminho! O Evangelho é a Palavra que liberta, transforma e torna mais bela a nossa vida. Como é bom deixar-se surpreender pela chamada de Deus, acolher a sua Palavra, pôr os passos da vossa vida nas pegadas de Jesus, na adoração do mistério divino e na generosa dedicação aos outros! A vossa vida tornar-se-á cada dia mais rica e feliz.

A Virgem Maria, modelo de toda a vocação, não teve medo de pronunciar o seu “fiat” à chamada do Senhor. Ela acompanha-nos e guia-nos. Com a generosa coragem da fé, Maria cantou a alegria de sair de Si mesma e confiar a Deus os seus planos de vida. A Ela nos dirigimos pedindo para estarmos plenamente disponíveis ao desígnio que Deus tem para cada um de nós; para crescer em nós o desejo de sair e caminhar, com solicitude, ao encontro dos outros (cf. Lc 1, 39). A Virgem Mãe nos proteja e interceda por todos nós.

Vaticano, 29 de Março – Domingo de Ramos – de 2015.
FRANCISCUS


Papa Francisco diz a seminarista em fase terminal que será ordenado sacerdote.‏

Roma (RV) – No final da tarde de terça-feira (14/04), o Papa Francisco telefonou para o seminarista Salvatore Mellone, de 39 anos: “Salvatore, eu estou contigo. Serás ordenado e celebrarás Missa”. Doente terminal, ele terá um sonho realizado: será ordenado diácono esta quarta-feira e, amanhã, sacerdote, podendo assim celebrar a sua primeira Missa.


Salvatore nunca abandonou este desejo ao longo de sua  convalescência: “Coroar o caminho vocacional com a ordenação presbiterial, disse o Bispo de Trani, Dom Giovanni Pichierri. Também um dia apenas como sacerdote, para ele, seria a realização do plano de Deus em sua vida”.
O Bispo e a Congregação do Clero chegaram ao consenso de que ele está preparado, ou melhor, muito preparado, visto que mesmo na doença nunca perdeu de vista o caminho e este objetivo. O “plano de Deus”, portanto, será realizado. Esta quarta-feira (15/04) receberá os ministérios e logo após poderá celebrar a Missa. O fará de sua cama, em casa, pois suas condições de saúde não oferecem outra alternativa.
Segundo uma nota do Arcebispado, será uma celebração especial, que contará com a instalação de um telão na Igreja Santíssimo Crucifixo de Barletta, a paróquia de salvatore, para permitir que todos participem da ordenação. “A casa é pequena, não existiria espaço para todos, explica a mensagem, que completa: a cerimônia será uma festa”.
A vida de fé sempre marcou a vida do jovem, comprometido na vida paroquial como catequista, educador na Ação Católica e uma paixão em escrever (tem carteira de jornalista e um livro de poesias). Após ter trabalhado em Bolzano (norte da Itália), decidiu entrar no seminários aos 34 anos. Três anos após, apareceram os primeiros sinais da doença.
Em agosto de 2014, deu início a tratamentos intensivos, sem nunca querer abandonar seus compromissos no seminário, “o estudo e o percurso de fé”, e muito mesmo os amigos e os jovens da paróquia.(JE/La Repubblica)

14 de abr. de 2015

Arcebispo de Fortaleza pregará no Fórum Shalom


O arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio Tosi Marques será um dos palestrantes do Fórum Shalom 2015, que será realizado na capital cearense de 1º a 3 de maio. Com o tema “A Alegria do Evangelho”, o evento terá palestras e workshops sobre evangelização, com o objetivo de aprofundar a exortação apostólica “Evangelii Gaudium”, do Papa Francisco.

Dom José pregará sobre “A transformação missionária da Igreja” na manhã do primeiro dia. Faça sua inscrição para participar do Fórum aqui.

A dom José Antonio, a assistente apostólica Gabriella Dias do Shalom se refere como pai, pela comunhão e amor que tem pela Comunidade, cuja casa-mãe está em sua diocese.

Nascido em Jaú (SP) no dia 13 de maio de 1948, dom José Antonio foi nomeado bispo auxiliar de Salvador, com a sé titular de Lysinia, em 10 de julho de 1991, pelo Papa João Paulo II. Recebeu a ordenação episcopal em 20 de setembro do mesmo ano, em São Carlos (SP), das mãos de Dom Lucas Moreira Neves, Dom Constantino Amstalden e de Dom Rubens Augusto de Souza Espínola. Em 13 de janeiro de 1999, o Papa João Paulo II o nomeou arcebispo de Fortaleza.

Profunda comunhão com a mentalidade da nova evangelização e com o anúncio alegre e misericordioso do Evangelho marca o trabalho pastoral dos palestrantes do Fórum Shalom 2015. Além de dom José Antonio, pregarão no evento o arcebispo de Salvador, dom Murilo Krieger, o bispo de Granada, na Espanha, dom Javier Martínez, o fundador da Comunidade Católica Shalom, Moysés Azevedo, e a cofundadora Emmir Nogueira.

Emanuele Sales

Fonte: comshalom.org

12 de abr. de 2015

De protestante a seminarista. Conheça a história de Eduardo Rocha

O número de vocações ao sacerdócio têm crescido na Arquidiocese de Fortaleza. As histórias são as mais inusitadas e revelam o quanto os jovens estão abertos ao apelo que Deus continuamente faz por meio da Igreja. O Blog Ancoradouro destaca o processo de descoberta vocacional de Eduardo da Silva Rocha, que de protestante,membro ativo da Igreja Adventista do Sétimo Dia, tornou-se seminarista.

Eduardo Rocha deixou a Igreja Adventista e se
tornou seminarista da Arquidiocese de Fortaleza.

Confira o depoimento  do jovem na íntegra

Desde minha infância tive uma vida assídua na Igreja, participando da Missa com muita frequência. Aos 13 anos de idade, com o início da juventude e a exigência dos estudos, acabei afastando-me da Igreja e sem encontrar estímulo familiar fiquei distante até o ano de 2012, tendo durante o período de 2008 a 2010 participado de estudos bíblicos protestantes da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Comecei a frequentar os cultos adventistas através do convite de uma professora minha, que costumava argumentar sobre muita coisa errada na concepção católica da verdade  e isto me atraiu, pois, não tive até então o interesse de compreender as coisas da fé, especialmente porque neste período da vida estava numa experiência mundana, bebia do que hoje posso claramente enxergar como senso comum da juventude, que precisa aproveitar a vida “como se não houvesse amanhã, porque se você parar pra pensar, na verdade não há”.
Hoje o jovem testemunha que é apaixonado por Jesus e sua Igreja.
Igreja Católica, a Besta do Apocalipse
Graças a Deus nunca deixei de ter temor a Ele, mesmo não sabendo no que consistia verdadeiramente a vida cristã santa, então como via na oportunidade do convite de minha professora, comecei com ela os estudos. Neles era ensinado, algumas coisas a respeito da fé adventista, mas também muito se explorava  ataques a Igreja Católica, chegando inclusive a afirmação de esta seria a “besta do Apocalipse”.
A pergunta materna fundamental
Com  a sede de ser de Deus que  brotava em meu coração comecei a me dedicar da melhor forma possível a minha nova “religião”, caindo assim no pecado do fundamentalismo protestante. Consequências disso foram as várias discussões com familiares, especialmente minha mãe, que iluminada por Deus me fez uma pergunta desconcertante: como você ataca tanto a Igreja que você nasceu e vai abandoná-la sem antes conhecê-la?
Em 2012, com o apoio de minha mãe, resolvi entrar na catequese de Crisma, e aproximei-me mais um pouco de meu vigário paroquial [Padre Ribamar] que me convidou a fazer estudos bíblicos com ele. Começados os estudos bíblicos e vendo o meu interesse em esclarecer dúvidas e aprender sobre Deus, o padre veio com a pergunta: “Já pensaste em ser padre?” A qual respondi prontamente que não! Havia ainda em mim muita resistência quanto às afirmações católicas, mas aos poucos deixava meu coração abrir para aquilo que passava, não só a fazer sentido, mas a apaixonar-me.
Eduardo Rocha a direita e o Reitor Pe. Rafhael Maciel ao centro.
Encontro com Dom Eduardo Pinheiro
Houve um encontro com Dom Eduardo Pinheiro em Julho de 2012 e eu participei. Foi a partir do testemunho vocacional de D. Eduardo que comecei a pensar em ser padre.Recebi o estímulo de meu vigário, de meu catequista de Crisma [Niélisson,hoje Seminarista ] e após conversa com meu pároco, Pe. Arildo Castro, fui encaminhado ainda em outubro de 2012 para iniciar os encontros vocacionais. Continuei no outro ano, 2013, e neste ano pude ainda iniciar um bom trabalho pastoral, pois havia abdicado dos meus estudos (Engenharia Elétrica e Psicologia) para viver este tempo tão sublime de discernimento vocacional, e mesmo trabalhando como Eletrotécnico, consegui tempo para a dedicação pastoral na Paróquia.
Apaixonado pela Igreja 
Passei, desde o início de 2013, a ser catequista de Crisma, também no início do ano fui desafiado pelo pároco a reorganizar a Pastoral Vocacional Paroquial e ainda assumi a coordenação da Pastoral dos Coroinhas. Era membro assíduo da Comunidade Católica Fonte de Água Viva da Renovação Carismática de Maranguape e busquei cumprir todos os trabalhos confiados a mim com o maior zelo possível, pois  em pouco tempo de aprofundamento já estava apaixonado por Jesus e sua Igreja.
Eduardo atualmente cursa Filosofia em preparação ao sacerdócio.
Em Agosto de 2013 fui convidado a iniciar os exames para ingresso no Seminário e com a realização satisfatória destes e do discernimento vocacional por parte da Igreja fui, em Novembro de 2013, convidado a ingressar no Seminário Propedêutico Dom Aloísio Lorscheider da Arquidiocese de Fortaleza, tendo aceitado com grande satisfação este convite a tão árdua e sagrada missão de discernimento. Meu  ingresso no Seminário aconteceu  no dia 26 de Janeiro de 2014.
Atualmente Eduardo está no primeiro ano de filosofia e é membro da equipe da Pastoral Vocacional que ajuda outros jovens discernirem sua vocação.
Fonte: Ancoradouro 

Seminaristas comemoram canonização de são João Paulo II com Missa no Dia da Misericórdia

Seminaristas da Arquidiocese de Fortaleza comemoram um ano da canonização do papa João Paulo II neste domingo, 12, com missa presidida pelo Reitor padre Rafhael Maciel no Seminário Propedêutico, às 7h.

Este domingo será o segundo da páscoa e foi declarado no pontificado de são João Paulo II como o Domingo da Misericórdia, um pedido que Jesus teria feito à santa polonesa Faustina Kowalska. O domingo da Festa da Misericórdia, como ficou conhecido na Igreja, foi o mesmo em que João Paulo II faleceu em 2005 e  canonizado em 2014.

São João Paulo II é um dos grandes inspiradores e responsáveis pelo aumento das novas vocações ao sacerdócio. “O entusiasmo missionário deste pontífice certamente continua a exercer um verdadeiro fascínio nos jovens que fazem a opção de se tornarem padres”, comenta padre Rafhael. 
A missa aconteceu dentro do segundo encontro vocacional para aspirantes ao sacerdócio que começou no sábado, às 16h. No primeiro encontro mais de 60 jovens compareceram aos dois dias de reflexão, oração e discernimento acerca do sacerdócio.
Vanderlúcio, seminarista da Arquidiocese de Fortaleza

1 de abr. de 2015

ARCEBISPO RESERVA MANHÃS DA SEMANA SANTA PARA MINISTRAR CATEQUESE AOS SEMINARISTAS

Encontro acontece de segunda a quarta-feira pela manhã e visa o aprofundamento do mistério mais importante da fé cristã: a Páscoa de Jesus.





























A Semana Santa é o período mais importante do ano no calendário cristão. Na Arquidiocese de Fortaleza o arcebispo Dom José Antonio reserva as manhãs de segunda a quarta-feira para ministrar Catequese aos seminaristas das turmas do Propedêutico, primeiro ano de Filosofia e Teologia, um grupo 46 aspirantes ao sacerdócio.
O objetivo do encontro é aprofundar o conhecimento dos seminaristas sobre o tema e gerar comunhão entre o arcebispo e os aspirantes ao sacerdócio. “O sacrifício de Jesus trouxe a plena liberdade para o homem, por isso esta Boa Nova deve chegar a toda criatura”, ensinou Dom José.
O cristão pode participar do sacrifício de Jesus pela “obediência da fé”, ofertando a Deus com amor o que vive no cotidiano. É um chamado comum a todos e não apenas para padres e religiosos. “Todo cristão é chamada a seguir Jesus Cristo, imitá-lo em seu amor e acolhimento”, disse o arcebispo.
E como viver com plenitude a Páscoa em uma sociedade que ignora e relativiza o sentido desta festa cristã? “Jesus quando veio ao mundo não esperou retribuição pelo que fez, apenas amou. Nós como seus discípulos devemos fazer o mesmo, a começar por nós devemos amar o nosso próximo. Jesus se uniu a nós em tudo, com exceção do pecado, devemos fazer o mesmo, unirmo-nos ao nosso irmão que está distante de Deus em tudo, exceto no pecado”, respondeu o arcebispo que há dezesseis anos é pastor da Igreja de Fortaleza.
O mistério pascal teve sua celebração continuada na Igreja através da ação do Espírito Santo. “O Espírito Santo se manifesta quando a comunidade cristã  vive de forma madura o mandamento do Senhor que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo”.
O encontro com os seminaristas será realizado até quarta-feira. De quinta-feira a domingo o arcebispo presidirá os atos litúrgicos da Semana Santa na Catedral Metropolitana conforma calendário abaixo:
Dia 02 de abril - Quinta-feira
Às 8h, Missa da Unidade (Santos Óleos) presidida por Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza e concelebrada por todo o clero.
Às 18h30min, Missa da Ceia do Senhor (Lava-pés), presidida por Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza.

Dia 03 de abril - Sexta-feira
Às 9h, Celebração das Horas com Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza. 
Às 15h, Celebração da Paixão e Morte do Senhor, seguida de procissão do Senhor Morto com Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza.            

Dia 04 de abril - Sábado
Às 9h, Celebração das Horas com Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza. 
Às 20h, Solene Vigília Pascal.

Dia 05 de abril - Domingo da Ressurreição
Missas às 10h e 12h.
Às 18h30min, Missa Solene da Ressurreição, presidida por Dom José Antonio, arcebispo de Fortaleza, seguido de procissão do Senhor Ressuscitado.

Confissões na Catedral Metropolitana de Fortaleza serão:

Dia 31 de março e 01 de abril - Terça e Quarta
Pela Manhã, das 10h às 11h30min, e às 12h, missa.
À tarde, das 15h às 16h30min.

Dia 03 de abril - Sexta
Pela Manhã, das 8h às 11h30min.
À tarde, das 14h às 18h.

Dia 04 de abril - Sábado
Pela Manhã, das 9h às 12h.
À tarde, das 17h às 20h.

Dia 05 de abril - Domingo
Pela Manhã, das 9h às 12h.     

Fique ligado - Jubileu 16